segunda-feira, 31 de agosto de 2009

O Segredo de Hitler: Adolf Hitler era homossexual

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via Julio Severo de noreply@blogger.com (Julio Severo) em 31/08/09

Julio Severo recomenda: O Segredo de Hitler

Gente, não costumo fazer divulgação de livros, mas recomendo fortemente o livro O Segredo de Hitler. O livro não é católico nem evangélico. E o autor, Lothar Machtan, deixa bem claro que seu objetivo não é atacar o movimento homossexual e a agenda gay. Mesmo sendo um livro totalmente secular, a profunda pesquisa de Machtan leva o leitor às pegadas de Hitler e outros importantes líderes nazistas que guardavam no armário um dos segredos mais bem trancados do nazismo: o controle homossexual sobre o fascismo na Alemanha.

Vale a pena ler O Segredo de Hitler. Abaixo, divulgação da Editora Objetiva, que o publica no Brasil. Para encomendá-lo, clique aqui.

Quando o tema são os crimes hediondos contra a humanidade cometidos ao longo do século XX, nenhuma figura é tão emblemática quanto Adolf Hitler. Mais de 120 mil publicações sobre o líder do Partido Nazista Alemão circulam pelo mundo e filmes não cessam de ser produzidos. O que ele fez está amplamente documentado. Quem foi Hitler, o homem, permanece, no entanto, um enigma. Como ele era nas suas relações pessoais, o que o ancorava emocionalmente, como foi sua mocidade?

O SEGREDO DE HITLER, de Lothar Machtan, mergulha nessa lacuna e ajusta o foco no sujeito Adolf, iluminando, sobretudo, o período mais obscuro da vida do futuro führer — a juventude em Viena e o início da carreira político-militar, já na Alemanha.

Da pesquisa, emerge um verdadeiro segredo de Estado: Adolf Hitler era homossexual. O autor demonstra que só é possível começar a compreender a pessoa Hitler e a sua trajetória política, caso se considere este aspecto de sua identidade. Isto porque as evidências indicam que o homoerotismo pontuava as relações da cúpula do partido nazista. Em casos raros, como o do chefe do serviço secreto, Ernst Hölm, a opção sexual era explícita.

Numa sociedade profundamente conservadora, na qual o homossexualismo era crime, Hitler não mediu esforços para preservar o segredo que, se revelado, o arruinaria politicamente: roubou documentos e arquivos, subornou, chacinou. Outros que conheciam a verdade não suportaram a pressão e se suicidaram. Hölm, por exemplo, foi assassinado.

Considerado um dos principais historiadores da Alemanha, Lothar Machtan assinala que não pretendeu abordar o tema da homossexualidade de Hitler de forma preconceituosa ou sensacionalista. Ao contrário: “O que quero é elucidar a relação entre história particular e a política do Terceiro Reich”.

A opção sexual reprimida obrigou Hitler e seus companheiros mais próximos a transformar o partido nazista num círculo extremamente fechado e compacto, cujos membros nem sempre eram nomeados pela qualidade política que o cargo exigia, mas por que vivenciaram o homoerotismo e mantinham-se discretos e fiéis ao führer.

Para montar o quebra-cabeças que é a vida pessoal de Hitler, Lothar Machtan reconstitui seus passos desde a juventude e flagra um Adolf que convivia com grupos homossexuais e perambulava pelas ruas de Viena como um dândi desglamourizado: sem dinheiro, morou em albergues populares. Sem o talento que gostaria de ter para as artes, rodava a zona boêmia atrás de quem comprasse algum dos postais que pintava. Sem saída, alistou-se no exército alemão para garantir o pão de cada dia. Encontrou um ambiente ostensivamente homoerótico e as figuras-chave que o catapultaram ao poder.

Lothar Machtan mapeia os parceiros de Adolf Hitler ao longo da vida, o começo, o meio e o fim dessas relações. Da leitura ficam claras, ainda, as bases amórficas das raríssimas relações heterossexuais de Hitler. Com Eva Braum, conta o autor, Hitler se casou oficialmente pouco antes de se suicidar, num último ato para forjar a sua masculinidade perante a História.

Será impossível, daqui para frente, analisar o homem Hitler e as relações pessoais com a sua entourage sem levar em conta os dados apresentados por Lothar Machtan. Como um íntimo perfil de Hitler e um surpreendente retrato da natureza homoerótica do Terceiro Reich, O SEGREDO DE HITLER é a maior e certamente a mais controvertida contribuição ao universo das obras sobre os bastidores do governo que levou a Alemanha à barbárie e mudou a face do mundo.

Sobre o autor: Lothar Machtan nasceu em 1949, na Alemanha. É professor de História Contemporânea e do Tempo Presente na Universidade de Bremen. Em 1998, publicou A morte de Bismark e as lágrimas da Alemanha. Escreveu ainda inúmeros ensaios sobre história social e política dos séculos XIX e XX.

Para encomendar este excelente livro, siga este link: http://www.objetiva.com.br/objetiva/cs/?q=node/717

Divulgação: www.juliosevero.com


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Abaixo o povo brasileiro!!! Abaixo o povo brasileiro!!! Abaixo o povo brasileiro!!!

de 

Confirma-se pela enésima vez aquilo que venho dizendo há anos: a maioria absoluta dos brasileiros, especialmente jovens, é um eleitorado maciçamente conservador desprovido de representação política, de ingresso nos debates intelectuais e de espaço na “grande mídia”. É um povo marginalizado, escorraçado da cena pública por aqueles que prometeram abrir-lhe as portas da democracia e da participação.

Enquanto as próximas eleições anunciam repetir a já tradicional disputa em família entre candidatos de esquerda, mais uma pesquisa, desta vez realizada pela Universidade Federal de Pernambuco, mostra que, entre jovens universitários, 81% discordam da liberação da maconha e 76% são contra o aborto. “É um comportamento de aceitação das leis... a gente vê a religião influenciando muito a vida dos jovens", explica o coordenador da pesquisa, Pierre Lucena, na notinha miúda, quase confidencial, com que O Globo, a contragosto, fornece a seus leitores essa notícia abominável 

Na Folha de S. Paulo, no Estadão e no Globo, quem quer que pense como esses jovens – ou seja, o eleitorado nacional quase inteiro – é considerado um extremista de direita, indigno de ser ouvido. Nas eleições, nenhum partido ou candidato ousa falar em seu nome. A intelectualidade tagarela refere-se a eles como a uma ralé fundamentalista, degenerada, louca, sifilítica. 

Qualquer político, jornalista ou intelectual que fale como eles entra imediatamente no rol dos tipos excêntricos e grotescos, se não na dos culpados retroativos pelos “crimes da ditadura”, mesmo se cometidos quanto o coitado tinha três anos de idade.

Nunca o abismo entre a elite falante e a realidade da vida popular foi tão profundo, tão vasto, tão intransponível. Tudo o que o povo ama, os bem-pensantes odeiam; tudo o que ele venera, eles desprezam, tudo o que ele respeita, eles reduzem a objeto de chacota, quando não de denúncia indignada, como se estivessem falando de um risco de saúde pública, de uma ameaça iminente à ordem constitucional, de uma epidemia de crimes e horrores jamais vistos.

Trinta anos atrás eu já sabia que isso ia acontecer. 

Era o óbvio dos óbvios. Quando uma vanguarda revolucionária professa defender os interesses econômicos do povo mas ao mesmo tempo despreza a sua religião, a sua moral e as suas tradições familiares, é claro que ela não quer fazer o bem a esse povo, mas apenas usar aqueles interesses como chamariz para lhe impor valores que não são os dele, firmemente decidida a atirá-lo à lata de lixo se ele não concordar em remoldar-se à imagem e semelhança de seus novos mentores e patrões. É precisamente isto o que está acontecendo. Jogam ao povo as migalhas do Bolsa-Família, mas, se em troca dessa miséria ele não passa a renegar tudo o que ama e a amar tudo o que odeia, se ele não consente em tornar-se abortista, gayzista, quotista racial, castrochavista, pró-terrorista, defensor das drogas e amante de bandidos, eles o marginalizam, excluem-no da vida pública, e ainda se acreditam merecedores da sua gratidão porque lhe concedem de quatro em quatro anos, democraticamente, generosamente, o direito de votar em partidos que representam o contrário de tudo aquilo em que ele crê.

Pense bem. 

Se alguém lhe promete algum dinheiro mas não esconde o desprezo que tem pelas suas convicções, pelos seus valores sagrados, por tudo aquilo que você ama e venera, você pode acreditar ele lhe tem alguma amizade sincera, por mínima que seja? Não está na cara que essa é uma amizade aviltante e corruptora, que aceitá-la é jogar a honra e a alma pela janela, é submeter-se a um rito sacrificial abjeto em troca de uma promessa obviamente enganosa? Só um bajulador compulsivo, uma alma de cão, aceitaria essa oferta. Mas as mentes iluminadas que nos governam querem não apenas que o povo a aceite, mas que a aceite abanando a cauda de felicidade.

Olavo de Carvalho - Diário do Comércio

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Obama divide EUA

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via AntenA Cristà de rdyone@gmail.com (Rodney Eloy) em 31/08/09


1-Em levantamento do Gallup de quinta-feira, Obama caiu para 50% de aprovação nas pesquisas de popularidade, ante um pico de 69%. Já é menos que o resultado nas urnas, quando teve 52,9% dos votos, o que indica que o democrata não só torrou todo seu capital político como entrou no vermelho.

Se continuar nesse ritmo, de quase unanimidade, Obama passará a ser minoria no país a partir da semana que vem -o terceiro presidente a fazer isso tão rapidamente desde a Segunda Guerra. Bush pai e filho levaram três anos para cruzar aquela marca negativa.

2-Desde que Obama tomou posse, o número de ameaças ao ocupante da Casa Branca disparou 400%, segundo o estudioso Ronald Kessler, que acaba de lançar o livro "In The President's Secret Service" (Dentro do Serviço Secreto do Presidente, em tradução livre).

3-As audiências das partidárias emissoras de notícias Fox News (conservadora) e MSNBC (progressista) tiveram saltos recordes, a primeira com um ganho de 24% em relação ao período anterior, a segunda com aumento de 10%, segundo o Nielsen. Pela primeira vez, a CNN, mais imparcial, ficou em terceiro, com queda de 22%.

Trecho da matéria "Reforma de Obama reacende "guerra cultural" nos EUA" - Folha de S. Paulo


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QUAL A SUA RAÇA? RAÇA COMO IDEOLOGIA - UM PREÇO MUITO ALTO!

Fotos Lailson Santos e Xando Pereira
Desde 2002, o Itamaraty mantém um programa de bolsa de estudos, no valor de 25 000 reais, para "afrodescendentes" que pretendem seguir carreira diplomática. A bióloga Mariama da Silva, de 26 anos, de São Paulo, e a veterinária Sabynne Regis, de 35 anos, de Salvador, inscreveram-se no programa em 2005. "Durante o processo de seleção, contei como é viver neste país, onde o preconceito é velado", diz Mariama (à esquerda). Sabynne (à direita) não abordou a questão racial. "Os avaliadores queriam ouvir uma situação de discriminação, mas eu não tinha nada para contar", diz ela. Mariama ganhou a bolsa; Sabynne, não. O edital para o programa não faz segredo sobre os critérios ideológicos de seleção: "a experiência como negro" do candidato está no topo da lista de prioridades

"Esse caminho conduzirá a uma carteira de identidade racial"

O sociólogo Demétrio Magnoli, autor de Uma Gota de Sangue, conversou com VEJA

Lailson Santos

O senhor escreveu, certa vez, que ficou incomodado ao deparar com o item "raça" no formulário de matrícula da escola de sua filha. Por quê?
Porque esse é o primeiro documento público no Brasil que compulsoriamente associa as pessoas nominalmente a uma raça. É um documento diferente das pesquisas anônimas do censo demográfico. No caso da matrícula escolar, ao se associar um nome a uma raça, repete-se uma prática fundamental das políticas raciais no mundo inteiro, desde o século XIX. Não vejo nenhum dilema político em que as pessoas, na esfera privada, imaginem participar de uma raça. É um direito de cada um criar identidades próprias. O problema é quando o estado cria e impõe um rótulo às pessoas. No caso das matrículas, isso foi feito através de uma norma do Ministério da Educação (MEC), válida para escolas públicas e privadas. Os pais devem declarar a "raça" de seus filhos. Hoje, todos os formulários de saúde e educação no país têm esse item. O Brasil está oficializando as identidades raciais.

Qual é o perigo?
A função desse conjunto de documentos é impingir aos cidadãos uma marca racial da qual não poderão fugir e que depois terá efeitos práticos em sua vida, no vestibular ou no mercado de trabalho. Estamos trilhando um caminho que conduzirá a uma carteira de identidade racial.

Quem ganha com isso?
Em todos os lugares em que foi aplicado esse tipo de medida, formaram-se elites políticas sustentadas sobre bases raciais. Seu interesse é ganhar influência, votos e audiência social. No Brasil, os promotores dessas políticas imaginam que o racismo brasileiro leva as pessoas a "negar a sua verdadeira raça". Para eles, incentivos oficiais, vagas em universidades e cotas no mercado de trabalho vão ajudar os mestiços a "assumir a sua negritude" - frase que se ouve a toda hora. Pretende-se com isso criar uma larga base social para que os promotores das políticas raciais se ergam como lideranças políticas. Eles querem criar um racismo de massas, algo que não existe no Brasil. Há, sim, um racismo difuso, mas não um ódio racial de massas.

Por que essa agenda foi adotada pelo Partido dos Trabalhadores?
Porque o partido mantém relações com ONGs que promovem tais políticas, muitas por influência de entidades filantrópicas americanas. Como não têm apoio popular, as ONGs precisam se atrelar a um partido para ganhar representatividade e exercer pressão sobre o estado. Embora hoje o PT seja a principal agremiação a conduzir essa bandeira, vale lembrar que as políticas raciais começaram com o PSDB, durante a Presidência de Fernando Henrique Cardoso.

O que é avaliado de verdade na hora de conceder cotas?
No estado racial, as pessoas têm de demonstrar uma identidade e assumi-la. Os desviantes são aqueles que se recusam a fazê-lo. Como não existe ninguém "verdadeiramente negro", assim como não existe "verdadeiramente branco", o que se tenta avaliar é, no fundo, a ideologia. Entre pessoas igualmente pardas, ganha a vaga aquela que se diz vítima de discriminação. Essa resposta é associada a uma ideologia da negritude que serve de critério para as comissões universitárias decidirem sobre a distribuição de cotas. É quase o mesmo que beneficiar no vestibular os alunos que estão de acordo com as ideias de determinado partido.

A criação de um racismo de massas é um caminho sem volta?
Volta sempre existe, mas é preciso saber a que custo. Em Ruanda, pagou-se o preço de um genocídio. Posteriormente, o estado ruandês decidiu proibir a classificação racial da população. Se o Brasil insistir nas políticas raciais e se elas se tornarem enraizadas, coisa que ainda não ocorreu, a sociedade vai pagar um preço alto, impossível de prever.

[clique na imagem para ampliar]

Fonte: Veja
+

"(...) o livro mergulha fundo nas origens do racismo e seus desdobramentos nos tempos atuais." [leia mais]– O Estado de S. Paulo

"'Uma gota de sangue' projeta uma luz sobre um longo entrelaçamento de pensadores, políticos, militantes de movimentos negros os quais, pelo menos desde o século XVII, ajudaram a destilar a ideologia racista." [
leia mais]– O Globo

Assista o 
vídeo do autor falando sobre o livro.

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Marcha contra aborto reúne três mil pessoas em Brasília

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via AntenA Cristà de rdyone@gmail.com (Rodney Eloy) em 31/08/09


A Marcha Nacional da Cidadania pela Vida liderada pelo Movimento Brasil Sem Aborto, reuniu cerca de três mil pessoas, neste domingo, 30, em Brasília (DF). Depois de percorrer cinco quilômetros ao som de três trios elétricos, o ponto culminante do evento foi na Esplanada dos Ministérios com um show da cantora Elba Ramalho.

Seguidores de várias religiões, artistas, juristas, jornalistas e simpatizantes da causa vieram de vários e Estados como São Paulo e Goiás. Um dos organizadores da caminhada, Jaime Ferreira Lopes, acredita que o aborto é a "matriz mais forte" de todos os tipos de violência, por isso a necessidade de manifestações coletivas contra a prática.

A marcha se tornou também um ato de protesto contra o governo federal que boicotou a verba de patrocínio do evento depois ter sido liberada e depositada em conta.

Na última sexta-feira, o Ministério da Cultura suspendeu o repasse de R$ 113 mil alegando que houve "omissão de informação na apresentação do projeto", pois não deixou claro que a marcha se tratava de uma manifestação contra o aborto.

A organização do evento se defendeu afirmando que o projeto estava claro ao propor ações culturais em defesa da vida, além de ter sido aprovado sob os aspectos técnicos e jurídicos pelo mesmo Ministério da Cultura.

Na avaliação do Movimento Brasil sem Aborto, a suspensão do patrocínio foi cerceamento da liberdade de expressão e demonstrou parcialidade do governo em relação ao tema. Eles lembraram que em 2008 um filme pró-aborto, produzido pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), foi financiado com verba pública.

Elba Ramalho começou o show cantando a Oração de São Francisco. Apesar de já ter praticado aborto, a cantora se tornou engajada na campanha e diz que hoje não abortaria mais, defendendo a vida em todas as circunstâncias.

Elba teve sua participação questionada no evento por grupos feministas, mas disse que o maior equívoco que a sociedade pode cometer é aprovar o aborto. "Vim colocar minha assinatura nesta luta. Sou católica praticante de comunhão e Missa frequente e se tiverem que me metralhar neste palco morrerei feliz, mas não mudo minha opinião", declarou.

A cantora revelou ainda que o próprio ministro da Cultura, Juca Ferreira, telefonou para ela antes de cancelar a verba do evento, explicando que ele próprio é contra o aborto, mas recebeu orientação para não apoiar a manifestação. "Eu disse a ele que não concordava com essa atitude do governo e que isso era censura à livre manifestação". E concluiu: "Infelizmente, estamos neste fim dos tempos percebendo que seremos cada vez mais perseguidos por nossas posições que defendem os valores. O mundo está cada vez mais dominado por forças estranhas".

O protesto buscou mobilizar a sociedade contra projetos que tramitam no Congresso Nacional e Supremo Tribunal Federal (STF) visando a legalização do aborto no país.

Fonte: Canção Nova


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domingo, 30 de agosto de 2009

Twitter, Comunicação, Planejamento e Dicas Úteis

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via Tempos Modernos de Gabriel Ramalho em 20/08/09

What are you doing - Business

Muitas vezes, na pressa em adotar algumas soluções dentro de uma estratégia de comunicação, se atropelam etapas de planejamento e se ignoram vários riscos. Depois, quando os problemas se apresentam, nem sempre se consegue apagar o incêndio em tempo hábil.

 

Se uma empresa quer entrar no Twitter porque “é moda e todo mundo está lá”, a idéia está errada desde a concepção. Como em qualquer ação de comunicação, deve-se visualizar os benefícios desta empreitada dentro do seu mix de comunicação; como em qualquer projeto, iniciar a implementação antes de elaborar estratégias para o uso e criar políticas de gestão, traz mais riscos que benefícios. Ninguém constrói um barco depois de jogá-lo ao mar. E, se o pescador é experiente, pode ter certeza que, além de levar consigo as ferramentas para consertar quaisquer problemas eventuais, ele nunca sai da terra sem antes se certificar que o vento e as ondas estão favoráveis. Em todo caso, sempre há um bote salva-vidas.

 

Vários consultores gostam de dizer que melhor do que conhecer cases de sucesso é conhecer os cases de fracasso. Afinal, melhor do que aprender com os erros é aprender com o erro alheio. Houve um caso recente de uma loja de e-commerce que resolveu criar um Twitter e iniciar uma promoção que ofereceria uma TV de 42″ por preço muito inferior, a partir da meia-noite daquele dia, caso atingisse uma quantidade desejada de seguidores.

 

A quantidade foi atingida rapidamente e milhares de usuários se prepararam para acessar o site naquele horário. Resultado: o site caiu por não ter dimensionado o tráfego; não se conseguia achar a oferta prometida e a credibilidade, talvez o bem mais importante de uma loja virtual, foi pro lixo. Já a partir da meia-noite, citações negativas à loja eram divulgadas e retuitadas no Twitter. Não houve, no planejamento, a previsão de uma situação de gerenciamento de crise, com RPs treinados para acompanhar as citações no Twitter, entrando em contato direto com os usuários no momento de suas postagens. O que começou com uma reclamação virou uma bola-de-neve.

 

Twitter é coisa séria. Talvez a mudança mais radical nos últimos tempos quanto a forma como consumimos e distribuímos informações, com a vantagem da portabilidade, mobilidade e da instantaneidade. Quem enxerga o Twitter apenas como um microblog para dizer o que você está fazendo não enxergou além da ponta do iceberg. Neste panorama novo, saber como se portar e se relacionar com seus públicos é essencial.

 

Por este motivo, o Departamento de Negócios, Inovação e Habilidades do Governo Britânico lançou, 1 mês atrás, um riquíssimo manual de 20 páginas com orientações para os departamentos do Governo, instruindo sobre como melhor utilizar a ferramenta dentro de um processo de comunicação e relações públicas.

 

O Internet Advertising Bureau, também do Reino Unido, em resposta, criou outro manual, de 1 página e meia focado em marcas, em vez de Governo, e elencou algumas dicas úteis, que traduzo abaixo.

 

Entenda que não são leis, portanto podem se aplicar ou não a determinada necessidade. Mas são importantíssimas orientações para ajudar seu planejamento. O único grande conselho que posso deixar, em adição a estes, é o de considerar criar uma política de gestão, com definição de linguagem (formal ou informal?), propósito (divulgar, relacionar com público, vender ou informar?), elenco de editoria e análise (quem vai atualizar? quem vai acompanhar as citações?) e identificação de riscos (como se comportar numa situação de gerenciamento de crise? Como atender pessoalmente um consumidor insatisfeito?), numa etapa anterior à implementação.

 

Abaixo, as 20 dicas elencadas pelo IAB-UK:

 

1. Por quê usar? Por que todo mundo está usando ou por que vai ser acrescentado ao seu mix de comunicação?

2. Quais seus objetivos? Seja claro em todos os passos de sua estratégia.

3. Reclame seu espaço o quanto antes. Um consumidor despreocupado pode estar falando em seu nome, sem que você tenha qualquer controle.

4. Certifique-se de que sua comunicação é decente, legal, honesta e confiável. Transparência, acima de tudo.

5. Não encha sua audiência com atualizações constantes. Terá alguém insatisfeito, em vez de engajado, do outro lado do micro.

6. Aloque os recursos necessários. Manter um Twitter não é tarefa de 5 minutos.

7. Estabeleça um tom de voz (linguagem) apropriado ao seu produto e público. Não se esqueça que é a SUA marca falando para pessoas de verdade.

8. Como medir o sucesso? Pense sobre suas métricas. É suficiente um bom número de seguidores se eles não são engajados?

9. Twitter é imediato. Então, faça com que suas atualizações sejam relevantes, tópicas e inspiradas para seu público.

10. Não direcione seu vagão nos Trending Topics. Aprenda as lições do seu ambiente.

11. Se foca em acréscimo de vendas, torne fácil o processo. Dê vales ou códigos de desconto aos seguidores.

12. Configure um feed dedicado para as atualizações sobre seus produtos específicos, serviços e incentivos.

13. Responda suas mensagens diretas. Especialmente daqueles interessados em saber mais sobre você.

14. Twitter não é um canal de transmissão, apenas. Encoraje a interação. Faça perguntas aos seus seguidores.

15. Abrace a retuitada. Se vê um post que pode interessar a sua audiência, não tenha medo de passar adiante.

16. Não se intimide com as críticas. Por que não contatar usuários descontentes diretamente para resolver estas questões?

17. Monitore o que dizem ao seu respeito. Verifique regularmente ferramentas como o Tweetdeck, que permite acompanhar palavras específicas ditas no Twitter.

18. Encoraja a interação offline. Eventos no mundo real para conhecer seus seguidores é uma boa alternativa.

19. Promova seu Twitter. Não espere que achem sua marca. Divulgue o fato de que sua marca usa a ferramenta.

20. Inovar sempre. Quem quer que você seja, 100 seguidores não é o suficiente. Use sua imaginação para atrair sempre mais.

E você, que outras dicas pode dar sobre o Twitter, numa estratégia bem sucedida?

 

 


Coisas que você pode fazer a partir daqui:

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Afinal, o que eles querem?

O que fazer para não ser considerado “fundamentalista religioso”?

Se você acha que é inútil remar contra a maré da parceria entre o movimento homossexual e o movimento dos “direitos” das crianças e se você não quer ficar na lista negra deles, você pode assumir as seguintes posturas:

Você pode dizer que o governo de Lula, de Obama e da ONU têm um interesse genuíno no bem-estar das crianças e famílias.

Você pode dizer que o “casamento” homossexual é um direito a que tem todo homem que pratica o homossexualismo.

Você pode dizer que toda criança tem direito à “autonomia” e aos direitos sexuais e reprodutivos.

Você pode dizer que o ECA é uma maravilha e que os seus defensores são maravilhosos.

Seguindo essa maré, você receberá os aplausos, não a condenação, do movimento homossexual e do movimento dos “direitos” das crianças.

Afinal, o que eles querem?

Os debates finais do evento que produziu a infame “Carta de Brasília” foram “O Marco Legal Brasileiro tem garantido a Autonomia dos Direitos Sexuais dos Adolescentes?” e “Debate sobre o Tema: Direitos Sexuais de Crianças e Adolescentes: como reconhecê-los e garanti-los?”

Na própria concepção ativista da ONU, direitos sexuais (ou direitos reprodutivos) envolvem direito à contracepção, direito a uma vida sexual livre (com ou sem casamento) e direito ao aborto, pois as maiores organizações que oferecem serviços de planejamento familiar para adolescentes também oferecem “serviços” de aborto. Essas organizações assessoram a ONU.

Sem dúvida alguma, é impossível implementar políticas que garantam os “direitos sexuais” sem primeiro garantir autonomia. Autonomia de quem? Autonomia do Estado? Autonomia dos grupos homossexuais? Autonomia de gente que vive à custa do ECA? Seria muito bom que as crianças tivessem autonomia desses seres.

Entretanto, o que eles querem é basicamente crianças independentes dos pais e seus valores. Crianças independentes de suas próprias famílias — mas jamais independentes do Estado. Para eles, a criança que, por alguma influência, começou a se encaminhar ao homossexualismo ou outras anormalidades tem direito à “autonomia”. A lei garantirá os direitos sexuais da criança, protegendo-a da “interferência” dos pais! Os pais nada poderão fazer para ajudar seus filhos pequenos e adolescentes, sob pena de sofrerem o peso das leis e de um ECA “melhorado” pelos ativistas homossexuais.

Enquanto o movimento homossexual vai ganhando mais acesso às crianças por meio da elaboração de leis que fortalecem um Estado que privilegia o homossexualismo, as famílias naturais estão perdendo seus direitos naturais de dirigir a educação, disciplina e agora até o curso sexual saudável de seus filhos pequenos e adolescentes.

Os pais perderão o direito de ensinar que só há dois sexos: macho e fêmea. E os ativistas gays ganharão o direito de impor seu terceiro “sexo” inventado. O poder do ativismo gay será assim muito maior do que a autoridade dos pais.

Nesse clima ideológico, onde o homossexualismo — que é puramente uma construção sexual de uma sociedade que está perdendo o senso ético, moral e natural — é exaltado como normalidade, ativistas homossexuais são vistos como parceiros perfeitos para a elaboração de políticas para crianças.

Tirado daqui

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Sexo e pornografia estão na lista dos 10 assuntos principais que as crianças...

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via Julio Severo de noreply@blogger.com (Julio Severo) em 27/08/09

Sexo e pornografia estão na lista dos 10 assuntos principais que as crianças pesquisam na internet

Thaddeus M. Baklinski

Treze de agosto de 2009 (Notícias Pró-Família) — Um estudo conduzido entre fevereiro e julho deste ano pela empresa Symantec Corp. por meio de seu serviço OnlineFamily.Norton, que permite que os pais monitorem as atividades online de seus filhos, revelou o que as crianças estão fazendo na internet. A Symantec estudou 3,5 milhões de buscas feitas pelos usuários do serviço no mundo inteiro.

A empresa de segurança de informática liberou uma lista das 100 principais buscas conduzidas por crianças cujos computadores têm o software OnlineFamily.Norton e cujos pais criaram um perfil de usuário para elas.

A Symantec constatou que o termo de busca mais popular foi para o YouTube, o site do Google que permite compartilhar vídeos.

“Não é surpresa ver o YouTube no topo da lista”, disse Marian Merritt, advogada de segurança de internet da Symantec. “As crianças usam o YouTube como um lugar inicial de entretenimento bem como para propósitos de educação”.

Merritt disse que o serviço ajuda os pais a ficar em contato com o que seus filhos estão fazendo online, e ajuda a afastar as crianças de conteúdos online proibidos por pais mostrando cachorros virtuais que avisam as crianças quando elas estão indo em direção a território marcado como proibido. O software ativamente informa à criança, durante o login, que seus pais estão monitorando suas atividades online.

“Dá para ver o que elas estão pesquisando; com quem elas estão tendo contato através dos programas de mensagens instantâneas e em quais redes sociais elas estão”, disse Merritt.

O software está disponível gratuitamente no site Symantec OnlineFamily.Norton.

O mecanismo de busca do Google foi o segundo termo de busca mais popular depois do serviço de rede social Facebook.

O que é mais preocupante é que as palavras “sexo” e “pornografia” estavam registradas como quarta e sexta palavras mais pesquisadas entre as 10 principais.

Um estudo publicado na edição de verão de 2002 da revista italiana de ciências sociais Medicina Mental e Adolescência, que é revisada por especialistas, apurou que o uso de materiais pornográficos leva a vários problemas comportamentais, psicológicos e sociais tais como agressividade, hostilidade e violência sexual, bem como um aumento em crimes sexuais, disfunção sexual e destruição de famílias.

No ano passado a revista Macleans noticiou que crianças mesmo de 8 anos de idade estão vendo e se viciando em pornografia que é facilmente acessível na internet e que os sites de pornografia estão transformando as atitudes sexuais dos nossos jovens.

“A pornografia em todas as suas formas afeta a sexualidade em desenvolvimento”, escreve Pamela Paul em seu livro Pornified: How Pornography is Transforming Our Lives, Our Relationships and Our Families (Pornificados: Como a Pornografia está Transformando Nossas Vidas, Nossos Relacionamentos e Nossas Famílias). “Quanto mais cedo o jovem fica exposto e quanto mais explícito o material, mais intensos serão os seus efeitos”.

Monique Polak, a autora do artigo na Macleans, disse: “Esses efeitos podem incluir tudo desde uma percepção distorcida das normas sexuais até dificuldades de manter um relacionamento amoroso saudável; uma percepção irreal acerca das mulheres; e potencialmente, vício de pornografia, que pode interferir nas atividades escolares, amizades e relacionamentos familiares”.

Em sua mensagem no Dia Mundial das Comunicações em 2004, o Papa João Paulo 2 alertou que os meios de comunicação em todas as suas formas, quer impressos, em filmes, na TV ou na internet, “têm a capacidade de provocar graves danos às famílias”.

O papa recordou aos comunicadores dos meios de comunicação e aos consumidores que “toda comunicação tem uma dimensão moral. Ele declarou que os meios de comunicação têm o “poder de reforçar ou anular valores tradicionais como religião, cultura e família”. Os meios de comunicação têm “a capacidade de provocar graves danos às famílias apresentando uma perspectiva imprópria ou até mesmo deformada acerca da vida, da família, da religião e da moralidade”, disse ele. “O que está em jogo é muito, pois todo ataque contra o valor fundamental da família é um ataque contra tudo o que é realmente bom na raça humana”.

A lista das 10 principais buscas do OnlineFamily.Norton incluem:

1. YouTube
2. Google
3. Facebook
4. Sexo
5. MySpace
6.
Pornografia
7. Yahoo
8. Michael Jackson
9. Fred (Um personagem fictício popular cujo canal do YouTube virou sucesso entre as crianças)
10. eBay

Veja artigos relacionados de LifeSiteNews:

Pope Warns Parents of Grave Responsibility to Protect Children from Harmful Media

Cover of Maclean's Magazine Notes Children as Young as 8 View Online Porn Regularly

Research into Impact of Sex in Media on Youth Reveals Dangers

Too Much Television, Internet Linked to Long-Term Health Problems for Children

Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com

Fonte: http://noticiasprofamilia.blogspot.com/2009/08/sexo-e-pornografia-estao-na-lista-dos.html

Veja também este artigo original em inglês: http://www.lifesitenews.com/ldn/2009/aug/09081405.html

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Dados de saúde da ONU mostram que leis liberais de aborto levam a mais morte...

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via Julio Severo de noreply@blogger.com (Julio Severo) em 28/08/09

Dados de saúde da ONU mostram que leis liberais de aborto levam a mais mortes maternas

Países africanos com leis pró-vida têm de longe os índices mais baixos de morte materna do continente

Aracely Ornelas

NOVA IORQUE, 13 de agosto de 2009 (Notícias Pró-Família) — O maior provedor de aborto do mundo, a Federação Internacional de Planejamento Familiar (cuja sigla em inglês é IPPF), reconheceu recentemente um “aumento” alarmante em mortes maternas na África do Sul, desafiando o mantra pró-aborto de que leis liberais de aborto diminuem a mortalidade materna. As mortes maternas aumentaram em vinte por cento no período de 2005-2007 na África do Sul, um país que desde 1996 tem uma das leis de aborto mais permissivas do continente africano.

Embora as mortes atribuíveis ao HIV/AIDS perfaçam a maior parte das mortes maternas na África do Sul, a IPPF reconhece que uma parte das mortes é “devido a complicações de aborto” num país em que o procedimento é legal e amplamente disponível.

Os países em desenvolvimento têm sido pressionados em anos recentes por várias agências da Organização das Nações Unidas e organizações não governamentais pró-aborto, inclusive a IPPF, para descriminalizarem o aborto como medida para reduzir os índices de mortalidade materna. Contudo, a revelação mais recente da IPPF é o fato mais recente num volume crescente de evidências que mostram a relação oposta em que o aborto legal e as altas taxas de mortes maternas coincidem.

Para ilustrar, o país com o índice mais baixo de mortalidade materna na África é Maurício, de acordo com um relatório de 2009 da Organização Mundial de Saúde (OMS). As leis de Maurício estão entre as que mais protegem os bebês em gestação no continente africano. O relatório, além disso, mostra como os países que descriminalizaram o aborto em anos recentes em resposta às pressões, tais como a Etiópia, não conseguiram baixar os dramáticos índices de mortes maternas. O índice de morte materna da Etiópia é 48 vezes mais elevado do que em Maurício.

De acordo com a OMS, o país com o índice de mortalidade materna mais baixo na América do Sul é o Chile, que em sua constituição protege a vida em gestação. O país com o índice mais elevado é a Guiana, com um índice de mortalidade materna 30 vezes mais elevado do que no Chile. A Guiana permite o aborto sem quase nenhuma restrição desde 1995. Ironicamente, uma das duas principais justificativas usadas para liberalizar a lei da Guiana foi aumentar “a implementação da meta da maternidade segura” eliminando mortes e complicações associadas ao aborto inseguro.

A Nicarágua tem estado no centro das atenções dos grupos internacionais de pressão pró-aborto desde que introduziu uma emenda em sua lei três anos atrás para garantir plena proteção à vida pré-natal. Como conseqüência, a Suécia, por exemplo, cortou mais de 20 milhões de dólares em assistência externa. Mais recentemente, a Anistia Internacional distribuiu um relatório afirmando que os índices de morte materna aumentaram depois que a lei da Nicarágua entrou em vigor. Os críticos da mídia, porém, contestaram a veracidade das afirmações da Anistia, e as estatísticas do governo nicaragüense mostram um declínio em mortes maternas desde 2006.

Similarmente, as estatísticas da OMS para a região do sudeste asiático mostram que o Nepal, onde não há restrição no procedimento, tem o índice mais elevado de mortalidade materna da região. O índice mais baixo da região é o do Sri Lanka, com um índice 14 vezes mais baixo do que o do Nepal. De acordo com o escritório de advocacia de interesse público Centro de Direitos Reprodutivos, o Sri Lanka tem uma das leis mais restritivas de aborto no mundo.

Mundialmente, o país com o índice mais baixo de morte materna é a Irlanda, uma nação que proíbe o aborto e cuja constituição explicitamente protege os direitos dos bebês em gestação.

Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com

Fonte: http://noticiasprofamilia.blogspot.com/2009/08/dados-de-saude-da-onu-mostram-que-leis.html

Veja também este artigo original em inglês: http://www.lifesitenews.com/ldn/2009/aug/09081310.html

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quinta-feira, 27 de agosto de 2009

Mantenha os olhos fixos no Senhor

 

Livremo-nos de tudo o que nos atrapalha e do pecado que nos envolve, e corramos com perseverança a corrida que nos é proposta, tendo os olhos fitos em Jesus, autor e consumador da nossa fé."
Hebreus 12.1b - 2a

Em nosso dia-a-dia, muitas situações vão tentar nos desviar do propósito do Senhor. Nossos irmãos que sofrem perseguição têm que lidar com questões que poderiam facilmente ser usadas como justificativa para desistir de seguir a Jesus. Mas existe algo que podemos fazer que guardará nosso coração até o fim. Devemos colocar nossos olhos somente no Senhor e continuar, prosseguir, sem olhar a distância, os obstáculos, as dificuldades. Olhar somente para Cristo, autor e consumador da nossa fé.

Nós louvamos a Deus juntos pela libertação dos prisioneiros em Acteal, México. Leia a notícia que dá mais detalhes sobre o acontecimento e os nomes dos irmãos que foram soltos. Continue a interceder pelo último grupo, que também terá sua sentença revista.

No Quirguistão, as autoridades proibiram reuniões de todos os grupos religiosos, mesmo que seja só para orar. A nova lei de religião do Quirguistão, em vigor desde janeiro de 2009, impõe grandes dificuldades para os grupos que buscam reconhecimento oficial, sem o qual os fieis não podem se reunir.

O líder de um grupo de igrejas cubano foi preso, acusado de realizar atividades econômicas ilícitas. Esse incidente faz parte da perseguição das autoridades a todos os envolvidos no grupo Movimento Apostólico. Muitos outros pastores e líderes foram presos.

Continue com os olhos voltados para o Senhor, pois Ele é o essencial e o principal em nossa vida. Ore por nossos irmãos tão queridos, para que eles permaneçam firmes, também olhando para o Senhor Jesus.

Deus te abençoe,
Deborah Stafussi

PS: Agora você pode interagir diretamente com a equipe da Missão Portas Abertas. Visite nosso blog, leia os textos e deixe seu comentário.

 
  25 de agosto de 2009
 

www.portasabertas.org.br
Fone: (0--11) 5181 3330
Fax: (0--11) 5181 7525

 

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A História Oculta do Mundo: A Pedofilia do Hamas


Enquanto a imprensa exalta os "lutadores da liberdade do Hamas", os "rebeldes", ou então o PT e demais organizações de esquerda no Brasil dão apoio integral ao mesmo (conforme nota do secretário geral do partido, Valter Pomar durante a época do conflito), o mundo desconhece uma das histórias mais nojentas de abuso infantil, torturas e sodomização do mundo vinda do fundo dos esgotos de Gaza: os casamentos pedófilos do Hamas que envolvem até crianças de 4 anos. Tudo com a devida autorização da lei do islamismo radical.

Infância perdida, abuso certo: Você ficará calado?

A denúncia é do Phd Paul L. Williams e está publicada no blog thelastcrusade.org e é traduzida com exclusividade no Brasil pelo De Olho Na Mídia (ninguém mais na imprensa nacional pareceu se interessar pelo assunto)

Um evento de gala ocorreu em Gaza. O Hamas foi o patrocinador de um casamento em massa para 450 casais. A maioria dos noivos estava na casa dos 25 aos 30 anos; a maioria das noivas tinham menos de dez anos.

Grandes dignatários muçulmanos, incluindo Mahmud Zahar, um líder do Hamas foram pessoalmente cumprimentar os casais que fizeram parte desta cerimônia tão cuidadosamente planejada.

"Nós estamos felizes em dizer a América que vocês não podem nos negar alegria e felicidade", Zahar falou aos noivos, todos eles vestidos em ternos pretos idênticos e pertencentes ao vizinho campo de refugiados de Jabalia.

Cada noivo recebeu 500 dólares de presente do Hamas

As garotas na pré-puberdade, que estavam vestidas de branco e adornadas com maquiagem excessiva, receberam bouquets de noiva.

"Nós estamos oferecendo este casamento como um presente para o nosso povo que segue firme diante do cerco e da guerra", discursou o homem forte do Hamas no local, Ibrahim Salaf.

As fotos do casamento relatam o resto desta história sórdida


Noivas de 4 a 10 anos: Presentes de 500 dólares

O Centro Internacional Para Pesquisas Sobre Mulheres estima agora que existam 51 milhões de noivas infantis vivendo no planeta Terra e quase todas em países muçulmanos.

Quase 30% destas pequenas noivas apanham regularmente e são molestadas por seus maridos no Egito; mais de 26% sofrem abuso similar na Jordânia.

Todo ano, três milhões de garotas muçulmanas são submetidas a mutilações genitais, de acordo com a UNICEF. A prática ainda não foi proibida em muitos lugares da América.

Nesta hora até a miséria desaparece de Gaza: carros de luxo para meninas reduzidas a lixo

A prática da pedofilia teria base e apoio do islã. O livro Sahih Bukhari em seu quinto capítulo traz que Aisha, uma das esposas de Maomé teria seis anos quando se casou com ele e as primeiras relações íntimas aos nove. O período de espera não teria sido por conta da pouca idade da menina, mas de uma doença que ela tinha na época. Em compensação, Maomé teria sido generoso com a menina: permitiu que ela levasse todos os seus brinquedos e bonecas para sua tenda.

Mais ainda: talvez o mais conhecido de todos os clérigos muçulmanos deste século, o Aiatóla Komeini, defendeu em discursos horripilantes a prática da pedofilia:

Um homem pode obter prazer sexual de uma criança tão jovem quanto um bebê. Entretanto, ele não pode penetrar; sodomizar a criança não tem problema. Se um homem penetrar e machucar a criança, então ele será responsável pelo seu sustento o resto da vida. A garota entretanto, não fica sendo contada entre suas quatro esposas permanentes. O homem não poderá também se casar com a irmã da garota...É melhor para uma garota casar neste período, quando ela vai começar a menstruar, para que isso ocorra na casa do seu marido e não na casa do seu pai. Todo pai que casar sua filha tão jovem terá assegurado um lugar permanente no céu.

Para finalizar, o vídeo abaixo traz informações sobre espancamentos realizados contra meninos no mundo muçulmano para "estudarem melhor" - que incluem açoitamentos - escravidão de menores e a venda de meninas de 8 anos ou até menos como noivas no Sudão e em outras países da região. Tudo, com carimbo do islã radical:

Esta é a história que a mídia não conta, que o mundo se cala e não quer ver, ou que não querem que você saiba. Mas agora você está ciente, não tem mais jeito! Vai ficar calado? Cobre os veículos de mídia, aja! Se você não fizer nada, ninguém poderá salvar estas vítimas inocentes do inferno do Hamas e similares.

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quarta-feira, 26 de agosto de 2009

A profissão de psicólogos e a homossexualidade: lunáticos dirigindo o asilo?

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via Julio Severo de noreply@blogger.com (Julio Severo) em 25/08/09

A profissão de psicólogos e a homossexualidade: lunáticos dirigindo o asilo?

Reportagem especial de Matthew Cullinan Hoffman

WASHINGTON, 14 de agosto de 2009 (Notícias Pró-Família) — Um homem vai até um psicólogo com um problema. “Doutor”, diz ele, “estou sofrendo terrivelmente. Sinto-me como uma mulher aprisionada no corpo de um homem. Quero me tornar uma mulher”.

O psicólogo responde: “Não há problema. Podemos discutir esta idéia por dois anos, e se você ainda estiver convicto de que quer ser mulher, podemos arrumar um cirurgião para remover seu pênis, lhe dar hormônios para aumentar-lhe o peito e fazer outras mudanças em seu corpo. Problema resolvido”.

Satisfeito, o primeiro paciente se vai, seguido pelo segundo. “Doutor”, diz ele, “sinto-me horrível. Sou homem, mas me sinto atraído por outros homens. Quero mudar minha preferência sexual. Quero me tornar heterossexual”. O psicólogo responde: “Oh, não. Absolutamente, não! Isso seria antiético. A orientação sexual é uma característica imutável!”

A ironia dessa estória é que, embora seja piada, é na realidade uma descrição acurada da profissão de saúde mental hoje. Ainda que repudiem e condenem a terapia reparativa para a orientação homossexual, a maioria dos psiquiatras e psicólogos da América do Norte adotou o conceito de “mudança de sexo”, um procedimento que não faz nada mais do que mutilar o paciente para tranqüilizar-lhe a mente confusa.

A Associação Americana de Psicologia perpetua a insanidade

Em sua declaração mais recente sobre o assunto, a Associação Americana de Psicologia (AAP) abrandou um pouco seu tom contra os psicólogos que fazem terapia de reorientação para homossexuais. Contudo, a AAP afirma: “Ao contrário das alegações dos defensores e profissionais da mudança da orientação sexual, há evidências insuficientes para apoiar o uso de intervenções psicológicas para mudar a orientação sexual”.

A recusa da AAP de aceitar as evidências cada vez mais fortes contra sua posição é outro lembrete de que o sofisma do hedonismo sexual se tornou muito enraizado entre os líderes da AAP.

Em anos recentes, muitos estudos revisados por especialistas foram publicados em revistas de psicologia, indicando que um número significativo de pacientes que voluntariamente participam de terapia para mudar sua orientação sexual experimenta êxito e fica feliz com os resultados. Junto com os numerosos testemunhos individuais de ex-homossexuais, as evidências em favor da reorientação são impressionantes.

No entanto, em seu relatório recente “Appropriate Therapeutic Responses to Sexual Orientation” (Respostas Adequadas à Orientação Sexual), a liderança da AAP declara que dá para se repudiar todos esses estudos, em suas palavras: “Nenhuma das pesquisas recentes (1999-2007) preenche os padrões metodológicos que permitem conclusões com relação à eficácia ou segurança”.

O relatório, pois, convenientemente descarta os estudos mais recentes sobre o assunto — os estudos que minam a posição da AAP. Os únicos estudos que permanecem são os que foram feitos antes do ressurgimento do movimento da terapia reparativa, na década de 1970, quando a AAP declarou que a orientação homossexual e a sodomia afinal não eram realmente prejudiciais à saúde. As novas pesquisas foram rejeitadas em favor de pesquisas que agora têm mais de 30 anos, aplicadas a práticas terapêuticas que podem nem mais estar em uso.

Entretanto, os autores de Essential Psychotherapy and its Treatment (Psicoterapia Essencial e seu Tratamento), um texto padrão nas faculdades de medicina, discordam da liderança da AAP, e dizem que os estudos mais recentes justificam a terapia de reorientação sexual.

A edição mais recente (2009) observa na página 488: “Embora muitas associações profissionais e provedores de assistência de saúde mental tenham expressado ceticismo considerável de que é possível mudar a orientação sexual com psicoterapia e também presumiam que as tentativas de reorientação produziriam prejuízo, recentes evidências empíricas demonstram que realmente dá para se mudar terapeuticamente a orientação homossexual em clientes motivados, e que as terapias de reorientação não produzem danos emocionais quando tentadas (isto é, Byrd & Nicolosi, 2002; Byrd et al., 2008; Shaeffer et al., 1999; Spitzer, 2003)”.

O relatório mais recente da AAP, feito por uma força tarefa composta de psicólogos com longos históricos de ativismo homossexualista, também afirma como “fatos científicos” que “as atrações, conduta e orientações de mesmo sexo em si são variações normais e positivas da sexualidade humana — em outras palavras, elas não são indicadores de desordens mentais ou desenvolvimentais” e “nenhum estudo ou pesquisa revisada por especialistas apóia teorias atribuindo orientação sexual de mesmo sexo à disfunção ou trauma familiar”.

Essas declarações inacreditáveis contrariam frontalmente mais de um século de estudos científicos revisados por outros especialistas e observações clínicas que indicam que boa parte da conduta homossexual tem origem em relacionamentos familiares deficientes e é associada a uma ampla variedade de doenças e condutas patológicas.

Estudos têm mostrado que os homossexuais desproporcionalmente vêm de famílias em que filhos ou filhas têm falta de um relacionamento saudável com um ou ambos de seus pais, ou em situações em que o homossexual foi vítima de abuso sexual infantil por parte de um adulto homossexual.

A conduta homossexual é também estatisticamente associada a muitas doenças, desordens e condutas patológicas, inclusive doenças venéreas e outras, promiscuidade e relacionamentos instáveis, desordens de ansiedade, depressão e suicídio, alcoolismo e uso de drogas, violência doméstica, pederastia e morte prematura.

Até mesmo a Associação Médica Gay e Lésbica admite que os homossexuais sofrem índices desproporcionais de doenças e condutas autodestrutivas.

Embora a liderança homossexualista na AAP tente arrumar desculpas para esses relacionamentos afirmando que são provocados por estigma social e outros fatores, as alegações deles soam ocas. Muitos grupos estigmatizados existem na sociedade que não exibem nenhuma das tendências patológicas dos homossexuais, e essas tendências aparecem até mesmo em países que toleram bastante a conduta homossexual, como a Holanda.

Homossexualismo como defensiva

A própria existência do relatório, porém, é evidência de que a elite homossexualista atualmente no poder na AAP está na defensiva, e está buscando preservar sua ideologia de permissividade sexual como paradigma na classe de psicologia.

Depois de se render à cultura hedonista na década 1970 e 80, a profissão dos psicólogos dos EUA se transformou num meio para os pacientes desculparem e se reconciliarem com condutas autodestrutivas, irracionais e narcisistas, pagando a um “especialista” para aliviar-lhes a consciência lhes assegurando que a “ciência” está do lado deles.

Contudo, um número crescente de profissionais de saúde mental cujas instituições lhes foram roubadas por ativistas políticos na década de 1970 estão agora se levantando para pegar de volta sua profissão no nome da verdadeira ciência e saúde dos pacientes.

O Dr. Robert Perloff, ex-presidente da AAP, deu apoio público à Organização para a Pesquisa e Tratamento da Homossexualidade (cuja sigla em inglês é NARTH), a maior organização americana dedicada ao tratamento de atrações homossexuais indesejadas, e denunciou a campanha da AAP contra tal tratamento.

“A ideologia daqueles que se opõem aos esforços para tentar facilitar transferências da AMS — isto é, Atração de Mesmo Sexo — para a atração heterossexual não deve permanecer no caminho daqueles indivíduos homossexuais que desejam viver suas vidas heterossexualmente, uma escolha que indiscutivelmente é eles que têm de fazer”, disse ele numa declaração filmada mostrada na reunião anual da NARTH em 2008.

O Dr. Robert Spitzer, que foi chamado o “arquiteto” da normalização da homossexualidade na Associação Americana de Psiquiatria na década de 1970, provocou revolta da elite homossexualista quando confessou em 2001 que sua própria investigação o havia convencido de que a terapia de reorientação sexual pode funcionar.

Seu estudo, publicado nos Archives of Mental Health (Arquivos de Saúde Mental, uma publicação revisada por especialistas) em 2003, constatou que a maioria de sua amostra de 247 pessoas havia desenvolvido desejos heterossexuais ou havia cessado de serem predominantemente homossexuais depois de apenas um ano de terapia. Nenhum paciente disse que foi prejudicado no processo.

Depois de apresentar seu estudo diante da Associação Americana de Psiquiatria em 2001, Spitzer disse: “Estou convencido, a partir das pessoas a quem entrevistei… muitas delas… fizeram mudanças substanciais para se tornarem heterossexuais. Comecei este estudo cético. Agora afirmo que dá para se aceitar essas mudanças”.

Outras personalidades proeminentes da psiquiatria e psicologia também levantaram a voz em protesto, inclusive o Dr. Jeffrey Satinover, psiquiatra e físico que testificou diante do Congresso em favor da terapia reparativa, e denunciou em seu livro “Trojan Couch” (O Divã de Tróia) que as profissões de saúde mental foram seqüestradas pelos ideólogos homossexualistas.

“Alguns de meus colegas psiquiatras e psicólogos teceram para si mesmos seu próprio conjunto de vestes ilusórias de autoridade, e durante os 35 anos passados vêm publicamente proclamando doutrinas que dependem da autoridade que decorre da crença do público de que essas vestes existem” disse Satinover numa entrevista recente.

“A mudança de diagnóstico removeu em 1973 a homossexualidade como desordem formal do Manual de Diagnóstico e Estatística de Desordens Mentais (MDM), uma mudança que muitos agora aceitam como simplesmente inquestionável apesar do fato de que foi baseada totalmente em ficção”, acrescentou ele.

“A questão não é somente a homossexualidade”, disse Satinover, “mas em vez disso, ser livre de todas as restrições sexuais. Por milhares de anos, essa tem sido uma questão para a civilização… Hoje temos tão poucos limites morais que estamos de fato num total mar de confusão. Estamos sendo engolidos por ondas de descontrolados instintos comportamentais que estão todos sendo rotulados de ‘normais’ porque ninguém mais tem juízo para reconhecer o que é certo e o que é errado”.

Para onde a psicologia está nos levando?

O debate sobre a terapia reparativa para a homossexualidade é muito mais profundo do que a questão em si. Comprovadamente, é um debate sobre o futuro das profissões de psicologia.

Embora haja sinais de que um número crescente de especialistas de saúde mental esteja dando uma olhada honesta nos fatos com relação à conduta homossexual e à terapia de orientação sexual, há outros sinais que prognosticam um futuro ainda mais sombrio para a profissão.

Em 1998, a AAP divulgou um estudo de três pesquisadores de psicologia da Universidade Temple, da Universidade da Pensilvânia e da Universidade de Michigan, afirmando que o “potencial negativo” do sexo adulto com crianças é “exagerado” e que “a vasta maioria dos homens e das mulheres não relataram nenhum efeito sexual negativo de suas experiências de abuso sexual”. O estudo chegou a afirmar que um grande número das vítimas relatou que suas experiências foram “positivas”, e sugeriu que a frase “abuso sexual infantil” fosse substituída por “sexo entre adultos e crianças”.

A AAP não só aprovou o estudo por meio de seu processo que passa pela revisão de outros especialistas, onde foi aprovado por muitos psicólogos associados à AAP, mas chegou a publicá-lo numa de suas revistas, a Psychological Bulletin. Além disso, quando a Dra. Laura Schlessinger, apresentadora de programa de rádio, e vários grupos pró-família levantaram objeções, a AAP defendeu o artigo por um ano inteiro. Quem também o defendeu foi a Associação Americana para o Avanço da Ciência, que friamente declarou que “não viu nenhuma evidência clara de aplicação indevida de metodologia ou outras práticas questionáveis por parte dos autores do artigo”.

Embora a óbvia insanidade e destrutividade do conteúdo tivessem que ter impedido a AAP de publicar o artigo em primeiro lugar, os libertinos sexuais que dão as ordens na AAP só divulgaram uma retratação silenciosa depois que o Congresso dos EUA entrou na briga, aprovando uma resolução sem precedentes condenando o estudo.

A publicação do estudo foi apenas um exemplo da insanidade perpetrada por profissionais de saúde mental em revistas revisadas por especialistas. Um dos três autores do estudo, Robert Bauserman, é conhecido por ter publicado no passado “estudos” em defesa da pedofilia, inclusive um estudo na hoje extinta revista Paidika, a Revista da Pedofilia, cujos editores confessaram ser pedófilos.

Desde o artigo de 1998, Bauserman e seu colega autor Bruce Rind continuaram a escrever mais artigos defendendo o abuso sexual infantil. Seus artigos apareceram em tais revistas de grande circulação como Archives of Sexual Behavior (2001) e Clinical Psychology (2003). Ao que tudo indica, a classe de psicólogos se sente à vontade com o trabalho de Bauserman e Rind, e pretende continuar a publicar o que eles escrevem.

Outro psicólogo que defende o abuso sexual de crianças é o Dr. Theo Sandfort. Ele recebeu aceitação, ratificação e reconhecimento das profissões de saúde mental, e é atualmente professor associado de Ciências Sócio-médicas Clínicas (em Psiquiatria) na Universidade de Columbia. Sandfort publicou um estudo de 1981 que afirmava que mesmo meninos de 10 anos tinham experiências “positivas” em seus “relacionamentos sexuais” com adultos.

Enquanto era co-diretor do programa de pesquisas do Departamento de Estudos Gays e Lésbicos da Universidade de Utrecht, Holanda, Sandfort entrevistou 25 meninos entre as idades de 10 e 16 que estavam em tais “relacionamentos sexuais” — isto é, eles estavam sendo abusados sexualmente por adultos. Aliás, os próprios abusadores levavam suas vítimas até Sandfort de modo que eles as pudesse entrevistar. Quando as vítimas deram para Sandfort suas respostas “positivas”, ele convenientemente as gravou.

“Praticamente para todos os meninos… o contato sexual em si foi experimentado de forma positiva”, escreveu Sandfort, sem um pingo de ironia.

O fato de que Sandfort estava promovendo o abuso sexual de menores com a ajuda de seus abusadores não parece tê-lo deixado incomodado. Nem incomodou seus então funcionários na Universidade de Utrecht. Nem incomodou a Universidade de Columbia, que mais tarde lhe deu um cargo de professor, mesmo depois que ele continuou a escrever artigos tais como “Pedophile relationships in the Netherlands: Alternative Lifestyles for Children?” (Relacionamentos Pedófilos na Holanda: Estilos de Vida Alternativos para Crianças?) e livros tais como “Childhood Sexuality: Normal Sexual Behavior and Development” (Sexualidade Infantil: Conduta e Desenvolvimento Sexual Normal) em 2000.

Não incomodou a AAP também, que nomeou Sandfort como membro oficial da AAP desde 2002.

A defesa e até mesmo a promoção de especialistas de saúde mental que defendem o abuso sexual de crianças é um movimento apavorante, mas que dava para se esperar, pois é um efeito que vem aumentando em tamanho desde que a elite da AAP adotou o hedonismo sexual. Essas mudanças ameaçam não somente os homossexuais, que são enganados pelo argumento sedutor de que não há nada com que se preocupar com sua orientação, mas ameaçam também a própria psicologia e psiquiatria.

O resultado da atual batalha envolvendo a ciência da homossexualidade poderá bem decidir o futuro das profissões de saúde mental. Elas se afastarão da beira do precipício ou se atirarão nele? E o que será das sociedades que dão crédito aos conselhos delas?

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Fonte: http://noticiasprofamilia.blogspot.com/2009/08/profissao-de-psicologos-e.html

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