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Um livrete distribuído no Exército Israelita, alegadamente escrito por um ex-combatente do Hezbollah que entretanto se terá convertido ao judaísmo, garante que o Vaticano apoia a organização terrorista libanesa.
A afirmação bizarra encontra-se publicada em “Ambos os lados da fronteira”, um livrete que é da responsabilidade da União de Congregações Ortodoxas Judaicas da América, mas que é distribuído aos seus soldados, incluindo por oficiais de altas patentes.
Alegadamente escrito por um ex-combatente do Hezbollah chamado Avi, que entretanto se teria convertido ao judaísmo, o panfleto é distribuído com a intenção de “mostrar como são os árabes”, diz um soldado a quem o livrete foi oferecido.
“O livrete é distribuído regularmente e toda a gente o lê e acredita nele”, afirmou este soldado ao jornal israelita Haaretz, “está cheio de detalhes inventados mas é apresentado como sendo uma história verdadeira”.
No panfleto Avi afirma que foi levado à Europa juntamente com outros membros do Hezbollah, a convite do Vaticano: “Sabíamos que o Papa se identificava com a luta do Hezbollah”, explica.
De seguida diz que a comitiva foi levada a ver Auschwitz, numa visita organizada pelo Vaticano para que os elementos do Hezbollah pudessem ver como se matam judeus.
A Igreja não é a única instituição atingida por este texto. Avi também explica detalhadamente como os políticos e jornalistas europeus trabalham contra Israel. “Temos um orçamento especial para encorajar políticos e jornalistas que servem o nosso propósito”, diz Avi, “Cada artigo de opinião que se conforma à nossa posição é generosamente retribuído”.
Fonte das Forças Armadas garante que o livro foi recebido como donativo e aceite de boa fé, mas que mal se aperceberam dos “conteúdos sensíveis” a distribuição foi imediatamente interrompida.
Fonte: Radio Renascença
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