Julio Severo
Quando o assunto é controle populacional, os EUA, a ONU e os “Anciões” estão dispostos a fazer a família humana pagar qualquer preço. E o preço deles é mais mulheres na contracepção e em posições de liderança masculina e mais homens no homossexualismo.
O mesmo sistema mundial que impôs a inclusão das mulheres em todas as esferas de liderança masculina secular agora impõe sobre as igrejas a inclusão das mulheres na liderança eclesiástica, tornando todos os púlpitos parte da ambiciosa agenda de redução populacional para todas as famílias da terra. O mesmo sistema mundial que hoje impõe a valorização do homossexualismo na sociedade e a inclusão de homossexuais em papéis de liderança secular cedo ou tarde não isentará as igrejas e seus espaços de liderança dos mesmos ataques.
Entretanto, todas essas medidas são insuficientes para realizar uma completa redução da população mundial, pois como diz o NSSM 200: “Nenhum país já reduziu o crescimento de sua população sem recorrer ao aborto” (NSSM 200, pág. 182). É por isso que as conferências da ONU, que já conseguiram implementar e solidificar as recomendações do NSSM 200 sobre inclusão de mulheres na liderança social mundial, agora empenham-se em transformar, junto com o homossexualismo, o aborto em direito humano inalienável.
Os promotores do controle populacional têm várias estratégias, mas seu alvo é um só: os bebês. Suas estratégias incluem:
* Contracepção generalizada nos casamentos: menos bebês. Um produto internacionalmente imposto pela ONU e pelos EUA.
* Generalizado sexo divorciado do compromisso conjugal: menos bebês. Um produto internacionalmente imposto pela ONU e pelos EUA.
* Inclusão generalizada de mulheres em todas as ocupações masculinas de liderança no mundo secular: menos bebês. Um produto internacionalmente imposto pela ONU e pelos EUA. O que os “Anciões” querem é apenas uma extensão dessa estratégia ao mundo religioso.
* Homossexualidade generalizada entre os homens: menos fertilidade masculina na sociedade e menos bebês. Um produto internacionalmente imposto pelos EUA e pela ONU.
* Generalizado aborto legal como mero “direito” das mulheres: menos bebês vivos. Um produto internacionalmente imposto pelos EUA e pela ONU.
Essa é a guerra contra os bebês. Esse é o preço da agenda do controle populacional.
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