Entretanto, a campanha dos “Anciões” não é a primeira iniciativa de controle populacional a atingir os cristãos. O movimento de controle da natalidade, que deu à luz o movimento de controle populacional, era um movimento espiritual, não secular. A primeira pessoa a pregar a redução do número de bebês nascidos para famílias cristãs foi a lésbica Annie Besant (1847-1933), que era uma líder teosófica, espiritualista, feminista e socialista radical na Inglaterra. O público da pregação dela era uma Inglaterra predominantemente protestante.
Mais tarde, a promíscua Margaret Sanger (1883-1966), que inventou o termo “controle da natalidade” e era igualmente uma socialista, teósofa e feminista revolucionária nos EUA, lançou o desafio da liberação da mulher por meio da contracepção. Ela fundou o movimento de controle da natalidade na nação americana predominantemente protestante e organizou a pioneira Conferência de População Mundial em Genebra, na Suíça, em 1927. Essa primeira conferência de controle populacional foi a precursora das grandes conferências modernas de população da ONU.
Hoje, a Federação Internacional de Planejamento Familiar (cuja sigla em inglês é IPPF), fundada por Sanger em 1952, é a mais importante aliada e inspiradora da ONU e é há várias décadas a maior promotora de aborto, planejamento familiar e educação sexual do mundo.
Em seu primeiro jornal The Woman Rebel (A Mulher Rebelde), Sanger confessou: “O controle da natalidade atrai os radicais mais avançados do socialismo porque sua prática mina a autoridade das igrejas cristãs. Algum dia espero ver a humanidade livre da tirania do Cristianismo…”
Ela estava certa. As nações hoje mais pró-aborto, pró-homossexualismo, pró-contracepção e pró-feminismo tinham outrora culturas predominantemente protestantes. Elas agora são nações pós-cristãs, onde sob a dominante cultura contraceptiva — com suas mulheres em liderança masculina, homens no homossexualismo e poucas e pequenas famílias — a população européia está diminuindo drasticamente e os muçulmanos na Europa estão — com suas esposas em casa gerando filhos — experimentando um crescimento populacional explosivo por meio de suas muitas famílias grandes. O controle da natalidade garantiu para futuro bem próximo a extinção da civilização européia e a dominação muçulmana sem precedente na Europa. (Sobre esse assunto, veja este vídeo: )
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