quinta-feira, 17 de setembro de 2009

Grande imprensa minimiza manifestação contra Obama!

Enviado para você por Lucas Santos através do Google Reader:

via Julio Severo de noreply@blogger.com (Julio Severo) em 17/09/09

Grande imprensa minimiza números de manifestantes em Washington em 12 de setembro contra os gastos e plano de saúde de Obama

As melhores estimativas colocam em 800.000 o número de participantes no protesto

Peter J. Smith

WASHINGTON, D.C., EUA, 13 de setembro 2009 (Notícias Pró-Família) — Centenas de milhares de americanos marcharam até o prédio do Congresso dos EUA para a Marcha dos Contribuintes do Imposto de Renda em 12 de setembro, em Washington, D.C., contra a atitude do Presidente Obama de nacionalizar as empresas de saúde dos EUA por meio da reforma da saúde e outras políticas públicas nacionais.

Contudo, a grande imprensa nos EUA minimizou esses números para o público.

A TV ABC noticiou só que Pete Piringer, porta-voz do Corpo de Bombeiros de Washington D.C., estimou a multidão entre 60.000 e 70.000. Mas Piringer só conseguiu dar uma estimativa pessoal e não tinha autorização do Corpo de Bombeiros para dar uma suposição oficial sobre a multidão.

Ao mesmo tempo, o jornal Daily Mail, com sede em Londres, atingiu o número máximo ao estimar a multidão, noticiando que até dois milhões de americanos haviam chegado a marchar para protestar contra as políticas públicas do Presidente Obama, principalmente o projeto de reforma do sistema de saúde.

Durante a marcha, a polícia do Congresso na cena disse aos participantes que poderia ter havido até 1,2 milhões de pessoas reunidas durante o horário do meio-dia. Mas as autoridades da Polícia do Congresso não queriam dar uma estimativa final oficial quanto às multidões.

O Serviço Nacional de Parques também se recusou a dar uma estimativa para o número de manifestantes reunidos na marcha e vem agindo desse jeito desde 1995 quando anunciou que a “Marcha de 1 Milhão de Homens” de Louis Farrakhan de 1995 atraiu menos de 500.000 pessoas, e não 1,5 milhões conforme ele afirmou.

FreedomWorks, um dos patrocinadores e coordenadores do evento, havia antecipado entre 20.000 a 30.000 inscritos para aparecerem na marcha, e havia obtido permissão apenas para 100.000 pessoas. Devido à enorme multidão, a polícia do Parque de D.C. pediu que a marcha começasse às 11h30min ou uma hora e meia mais cedo do que o programado.

Ao mesmo tempo, FreedomWorks estimou a multidão da marcha em 450.000 e aumentando, com base num “medidor de pessoas” instalado na esquina da Rua 11ª com a Avenida Pensilvânia antes do meio-dia.

Por último, FreedomWorks revisou suas estimativas, dizendo que entre 600.000 e 800.000 pessoas (menos que uma suposição inicial de 1,5 milhão) haviam se reunido para protestar contra o Presidente Obama em Washington, D.C.

Mas quaisquer que sejam os números, a organização disse que essa marcha superou a marcha a favor do Presidente Obama em Minnesota por qualquer contagem e está trabalhando com o Grupo de Informações da Jane para divulgar uma estimativa melhor de dados mais científicos.

Enquanto isso, o trabalho duro de obter fatos sobre o tamanho da multidão se tornou em grande parte a responsabilidade da “imprensa”. Charlie Martin, cientista de informática de Colorado, usando as fórmulas de contagem de multidões usadas pelo Serviço de Parques e dados disponíveis sobre a marcha, escreve para Pajamas Media que uma avaliação moderada para a multidão seria 800.000 (veja aqui).

Em comparação, esse número é comparável à multidão presente na inauguração do Presidente Barack Obama, a qual foi noticiada pela grande imprensa em 1,8 milhões de pessoas, mas mais tarde fotos de satélite revelaram ser perto de 850.000.

Numa notícia relacionada, uma nova pesquisa de opinião pública do Pew Research mostra que a confiança do público nos meios de comunicação para noticiar “fatos” caiu para o nível mais baixo em 20 anos. Só 29 por cento disse que crêem que os meios de comunicação conseguem transmitir seus fatos de forma honesta; só 18 por cento crêem que os meios de comunicação lidam de forma honesta com todos os lados; 63 por cento crêem que as notícias são muitas vezes inexatas e 74 por cento dizem um lado é favorecido sobre outro nas notícias.

Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com

Fonte: http://noticiasprofamilia.blogspot.com

Veja o artigo original aqui: http://www.lifesitenews.com/ldn/2009/sep/09091511.html

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